A vontade de ser um policial militar esteve fixa na mente de cada um, que a cada passo e a cada barreira superada fortaleceu a mente, aplicando entusiasmo e firmeza para resistir aos novos desafios que haveriam de vir. O dia 02 de março de 2009 seguramente foi o início do desejo a ser realizado, momento de consolidar os passos iniciais que foram impostos e provarmos a nós mesmos que éramos capazes; capaz de resistir fisicamente, agüentando as dores e empunhar as cargas infligidas ao nosso corpo; capaz de conter nossos sentimentos, tranqüilizando nossa mente com a bonança positiva.
Percebeu-se que a autoconfiança foi abalada durante a “semana zero”, desestruturando assim o equilíbrio mental dos guerreiros, levando muitos de nós a pensar em desistir. Mas quem sabe, os primeiros “moídos” aplicados pelo Ten Carlos Eduardo e pelo Sgt Anacleto, serviram de injeção militar e de esclarecimentos aos desavisados que estariam não para ganhar dinheiro, como muitos detiam esse interesse a partir do momento da inscrição no concurso, mas servir uma instituição formada por preceitos de total dedicação e regimento militar.
Com o espírito de corpo apanhado pela disciplina militar, fomos capazes de demonstrar coisas que jamais imaginávamos, descobrindo que as experiências traçaram tão somente a nossa profissão e nossa distinção de vida.
Não foram os lamentos, cansaços e nem as horas de sonos e os finais de semana distante da família que desestimulavam o nosso total empenho de servir a briosa Polícia Militar. Estivemos presentes e determinados a concluir o nosso maior desafio, de nos tornarmos Policiais Militares.
No fim da jornada, agradecemos a Deus por nos abençoar em todos os dias de instruções, aos nossos familiares e amigos que nos apoiaram e a Polícia Militar que confiaram no nosso potencial e pelos ensinamentos de vida aplicados no nosso dia-a-dia.
Sd PM Silva Leite
Percebeu-se que a autoconfiança foi abalada durante a “semana zero”, desestruturando assim o equilíbrio mental dos guerreiros, levando muitos de nós a pensar em desistir. Mas quem sabe, os primeiros “moídos” aplicados pelo Ten Carlos Eduardo e pelo Sgt Anacleto, serviram de injeção militar e de esclarecimentos aos desavisados que estariam não para ganhar dinheiro, como muitos detiam esse interesse a partir do momento da inscrição no concurso, mas servir uma instituição formada por preceitos de total dedicação e regimento militar.
Com o espírito de corpo apanhado pela disciplina militar, fomos capazes de demonstrar coisas que jamais imaginávamos, descobrindo que as experiências traçaram tão somente a nossa profissão e nossa distinção de vida.
Não foram os lamentos, cansaços e nem as horas de sonos e os finais de semana distante da família que desestimulavam o nosso total empenho de servir a briosa Polícia Militar. Estivemos presentes e determinados a concluir o nosso maior desafio, de nos tornarmos Policiais Militares.
No fim da jornada, agradecemos a Deus por nos abençoar em todos os dias de instruções, aos nossos familiares e amigos que nos apoiaram e a Polícia Militar que confiaram no nosso potencial e pelos ensinamentos de vida aplicados no nosso dia-a-dia.
Sd PM Silva Leite
